Comunicação para o Desenvolvimento

Na Cidade Escola Aprendiz, a comunicação é reconhecida como uma das principais ferramentas de desenvolvimento e transformação social. O conhecimento que produzimos há mais de duas décadas nas áreas de Educação e Direitos Humanos, com foco nas infâncias e juventudes, nos permite elaborar conteúdos e estratégias para articular, mobilizar, engajar e influenciar políticas públicas (advocacy) de forma aprofundada e inovadora. Além de dar suporte a estratégias relacionadas às agendas estratégicas do Aprendiz, a área de Comunicação para o Desenvolvimento (C4D) apoia organizações sociais, coletivos, movimentos e empresas a reforçarem seu posicionamento a partir de uma efetiva comunicação de suas causas.

20,4

milhões de pessoas

alcançadas pela frente C4D no Facebook

463,2

mil pessoas

alcançadas pelo Criança Livre de Trabalho Infantil no Facebook

2,3

milhões de usuários

únicos no site

1,1

milhão de visualizações

de páginas no site Criança Livre de Trabalho Infantil

2,9

milhões de visualizações

de páginas nos sites da Fundação Telefônica Vivo

118,3

mil conteúdos

compartilhados

1.870

abordagens e acompanhamento

a crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social e trabalho infantil na cidade de São Paulo

Nova plataforma de enfrentamento ao trabalho infantil

A Rede Peteca — Chega de Trabalho Infantil, iniciativa desenvolvida pela Cidade Escola Aprendiz, em parceria com o Ministério Público do Trabalho (MPT) e o Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI), iniciou em 2020 um processo de reformulação do projeto. No mês de abril de 2021, o projeto de enfrentamento ao trabalho infantil e de promoção dos direitos da criança e do adolescente passou a se chamar Criança Livre de Trabalho Infantil. Com o novo nome, além de manter o antigo acervo e a produção de conteúdo a respeito do trabalho infantil, o projeto passou a ter também a promoção da educação antirracista como eixo fundamental. Toda a produção do Criança Livre de Trabalho Infantil está reunida na plataforma e é também disseminada pelas redes sociais da iniciativa.

Projetos


  • A Fundação Telefônica Vivo é uma iniciativa de responsabilidade social que usa a tecnologia para criar e apoiar projetos de inovação educativa. Desde 2015, a Cidade Escola Aprendiz é responsável pela produção de conteúdos e pelo gerenciamento da plataforma dessa instituição e suas redes. A partir de então, a Fundação Telefônica Vivo se tornou uma das fundações empresariais com mais fãs na página do Facebook em todo o país, somando em 2021: 19.944.627 impressões e mais de 1 milhão de fãs. Já os sites tiveram, nesse mesmo ano, quase 2 milhões de usuários e 3 milhões de páginas vistas. 

  • Desde 2017 a Cidade Escola Aprendiz, por meio da frente Comunicação para o Desenvolvimento (C4D), é responsável pela comunicação institucional do Programa Pense Grande, da Fundação Telefônica Vivo. Em 2019, o Aprendiz apoiou a produção de conteúdo da nova versão do site que foi lançada em 2020, além de editar e diagramar as três publicações sobre a metodologia Pense Grande adequadas a públicos diferentes: ONGs e Espaços Não Escolares; Escolas Técnicas; e Escolas de Ensino Médio. Em 2021, o Aprendiz continuou a produzir conteúdos para o programa, que passou a incluir, além do Empreendedorismo Social, os eixos de Projeto de Vida e Tecnologias Digitais.

  • A Rede Peteca — Chega de Trabalho Infantil, iniciativa desenvolvida pela Cidade Escola Aprendiz, iniciou em 2020 um processo de reformulação do projeto em parceria com o Ministério Público do Trabalho (MPT) e o Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI). O projeto de enfrentamento ao trabalho infantil e de promoção dos direitos da criança e do adolescente passou em 2021 a se chamar Criança Livre de Trabalho Infantil. Com o novo nome, além de manter o antigo acervo e a produção de conteúdo a respeito do trabalho infantil, o projeto passa a ter também a educação antirracista como eixo fundamental.

  • Em janeiro de 2019, o Shopping Metrô Santa Cruz, localizado na Vila Mariana, bairro da zona sul da cidade de São Paulo, lançou uma estratégia inédita voltada para a prevenção e erradicação do trabalho infantil. Desde então, o projeto é desenvolvido em parceria com a Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS) e a Cidade Escola Aprendiz. A iniciativa disponibiliza uma equipe social multidisciplinar, composta por psicóloga(o) social e assistente social para realizar a abordagem de crianças e adolescentes. Os casos são encaminhados à SMADS, para que essas crianças, adolescentes e seus familiares sejam acompanhados e possam ser inseridos em serviços e programas da rede socioassistencial.

    Em paralelo, é realizada uma campanha de comunicação tendo como público-alvo consumidores e lojistas, assim como uma formação para as equipes de segurança. Também, em parceria com outras organizações, lojistas e fornecedores do shopping, o projeto tem como objetivo inserir adolescentes com idade maior que 14 anos em vagas na Lei da Aprendizagem, e familiares adultos em vagas de emprego que surgirem nas marcas de lojas do shopping.

    No ano de 2021, no Shopping Santa Cruz a iniciativa realizou 599 acompanhamentos de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, em especial, de trabalho infantil. Em agosto do mesmo ano, a Cidade Escola Aprendiz firmou parceria com o Shopping Center Norte, localizado na zona norte de São Paulo, para também desenvolver, com o apoio do Instituto Center Norte, essa metodologia. O projeto já realizou 1.241 acompanhamentos de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, em especial, de trabalho infantil, além da formação de 30 profissionais da equipe de segurança do estabelecimento.

Especiais


Campanhas


  • Vídeo sobre mitos do trabalho infantil é veiculado nas TVs do metrô do Rio numa parceria do Criança Livre de Trabalho Infantil com Instituto Invepar e MetrôRio

    “Trabalhar não mata ninguém. Trabalhar tira as crianças do crime.” Esses são alguns dos mitos que o Criança Livre do Trabalho Infantil buscou desmistificar com fatos, por meio de um vídeo que passou a ser veiculado em 2021, a partir de maio, nas TVs dos vagões do metrô do Rio de Janeiro. O objetivo foi desnaturalizar o trabalho infantil, passando aos passageiros informações relevantes sobre o tema. A iniciativa foi resultado de uma parceria do projeto com o Instituto Invepar e MetrôRio.


  • Criança Livre de Trabalho Infantil e Ministério Público do Trabalho lançam campanha contra trabalho infantil doméstico

    O projeto Criança Livre de Trabalho Infantil e o Ministério Público do Trabalho (MPT) firmaram mais uma parceria durante o mês de agosto, para a elaboração de uma campanha contra o trabalho infantil doméstico. Até o final de novembro de 2021, foram divulgados posts sobre o tema nas redes sociais. Também foram promovidos três encontros formativos online dando luz à relação entre trabalho infantil, racismo e educação antirracista.


Advocacy


  • Projeto Criança Livre de Trabalho Infantil faz parceria com a campanha Atletas Adolescentes | Maio

    O Criança Livre de Trabalho Infantil foi convidado a participar da campanha Atletas Adolescentes, do Ministério Público do Trabalho (MPT). A iniciativa consiste em conscientizar atletas adolescentes, suas famílias, clubes, federações, comunidade esportiva e toda a sociedade sobre os direitos dos aspirantes a futuros atletas profissionais. O intuito é evitar que os adolescentes e suas famílias sejam iludidos com ofertas abusivas e danosas aos atletas. O projeto firmou uma parceria com o MPT e passou a compartilhar nas redes sociais e no seu site conteúdos de reflexão a respeito do trabalho infantil nos esportes.


  • Vitória da sociedade civil e da juventude: MP que precariza o trabalho de jovens é derrubada pelo Senado

    Esteve em pauta no Senado Federal no dia 1º de setembro de 2021 a votação da Medida Provisória (MP) 1.045/2021, que instituiria o Novo Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda, precarizando ainda mais as condições de trabalho de jovens em situação de vulnerabilidade social. A matéria foi rejeitada pela maioria dos senadores (47 votos contrários, 27 favoráveis e 1 abstenção). Assim, a MP 1.045, que havia sido aprovada pela Câmara dos Deputados em 12 de agosto, foi arquivada. A Cidade Escola Aprendiz, bem como as organizações que atuam em defesa de direitos trabalhistas ou de juventude, ao lado de sindicatos de trabalhadores, desenvolveu diversas ações de advocacy no intuito de barrar a proposta.


  • Participação em redes de advocacy

    No intuito de aprofundar suas ações de advocacy, a Cidade Escola Aprendiz, por meio da área de Comunicação para o Desenvolvimento, atuou em diversas redes de organizações sociais que buscam influenciar formadores de políticas públicas, assim como decisões tomadas pelo Judiciário. Dessa forma, o Aprendiz fez parte de nove iniciativas desse caráter, como a Rede de Advocacy Colaborativo (RAC), Pacto pela Democracia, Rede Narrativas, Rede Cardume, Rede Diálogos Intersetoriais, Frente Antirracista da Abong, Grupo de Litígio Estratégico da Ação Educativa, Comitê Paulista pela Prevenção de Homicídios na Adolescência (CPPHA) e Grupo de Trabalho (GT) Criança e Adolescente do Grupo Mulheres do Brasil.


Eventos